O BRANCOresulta da junção de todas as cores, sendo designado por "a cor da luz" ou "a ausência de cor".
A esta cor está normalmente associada a ideia de paz. Talvez pela tranquilidade e calma que transmite. Todavia, existem culturas em que aparece ligada a momentos de desassossego, como a morte.
O branco é ainda pureza e inocência - daqui, pode extrair-se a justificação para o facto de as noivas usualmente casarem de branco.
Assim, ao prestar-se a tantossignificados, o branco coinstitui sem dúvida uma boa aposta no que concerne a indumentária.
A Universidade do Minho, não é, mas bem que poderia ser a capital da beleza natural. Em cada canto, sala ou sombra, é preciso estar-se atento, anda a beleza à solta.
Ana Carmo, Raquel Vaz e Ana Quintal (da esquerda para a direita) do 1º ano de Biomédica são o exemplo disso.
Da família do melão e da melancia, o pepino por ser composto por95% de água é um óptimo alimento que nos ajuda a cuidar do corpointerior e exteriormente.
CONTA A HISTÓRIA:
O pepino nasceu no sul de Ásia há cerca de 10.000 anos atrás tendo os primeiros exploradores levado, primeiramente, o fruto para a Índia, sendo posteriormente levado para a China, as Filipinas e as Ilhas Formosas. Apelidado de fruto hortícola, o pepino foi muito popular nas antigas civilizações egípcia, grega e romana não só pelo alimento em si mas também pelas suas propriedades benéficas para a cicatrização da pele. Foi durante a época de Luís XIV, apreciador confesso de pepino, que foram inventadas as estufas que permitiram o cultivo de pepino e outros alimentos, durante todo o ano. A exportação do pepino para as Américas foi inaugurada por Cristovão Colombo.
MITOS, SIM OU NÃO?
A imagem da mulher com as rodelas de pepino em cima dos olhos é recorrente. Mas será que, realmente, o pepino ajuda a desinchar os papos e a diminuir as olheiras? Será mito?
A verdade é que, o facto de o pepino ser composto maioritariamente por água, faz com que a sua temperatura seja inferior à pele e esta diferença de temperaturas reduz o inchaço e as olheiras e deixa a pele lisa.
DIZEM OS ESPECIALISTAS:
O pepino é composto por cerca de 95% de água daí possuir poucas calorias, possuindo ainda propriedades diuréticas sendo um excelente aliado para quem quer perder peso.
Ajuda a controlar a pressão arterial e funciona como óptimo tónico para o fígado, os rins e a vesícula. É, ainda, rico em fibras.
A casca do pepino ajuda a reduzir a prisão do ventre e a prevenir o cancro do cólon.
O pepino é naturalmente hidratante para a pele, devido à sua composição, e ainda fortalece o cabelo e as unhas.
Durante esta semana fica a saber mais sobre o Pepino.
Não temos um nome para dar. Lapso justificado: a nossa incredulidade perante o facto de ela não se achar bonita não nos permitiu pensar em perguntar-lhe pelo nome.
Chamar-lhe-emos “bela” e é isto que lhe queremos dizer:
“os teus cabelos, a testa, os olhos, o nariz, os lábios. de encontro ao silêncio, dentro do mundo, estás tão bonita é aquilo que quero dizer.”
Com uma proposta de leitura termina a Semana do Abacate...
Publicado em 1995, este romance aborda sobretudo a temática do preconceito.
Do escritor brasileiro Moacyr Scliar, "Um Sonho no Caroço do Abacate" serviu de inspiração ao filme "Caminhos dos Sonhos" (1998), do cineasta Lucas Amberg.
2 xícaras (chá) de abacate 1 xícara (chá) de queijo cottage light ½ copo (100 ml) de leite desnatado gelado Suco de 1 limão Adoçante culinário ao gosto
Modo de preparo:
... Bater os ingredientes no liquidificador até ficar um creme.
Muitos são os estereótipos do que é, ou deve ser, uma mulher bonita. E “não admira que a nossa percepção da beleza esteja distorcida” com esta fruta toda. Mas quando uma mulher deixa de ser uma pessoa para passar a ser um mero constructo social, podemos, ainda, admitir que estamos a falar de uma mulher? Estaremos, ainda, a falar de algo verdadeiro, real? Que existe efectivamente?
No fundo, podemos dizer que estamos, ainda, a ver uma mulher bonita? E se sim, como? Se ela não é mais uma mulher, mas apenas uma invenção, uma ilusão, uma mentira, algo que não existe?
E levando isto em consideração, porque damos ouvidos a esses criadores de estereótipos falsos? Porque deixamos que sejam eles a ditar o nosso próprio padrão de beleza? Afinal, quem é que nos define se não o nosso livre-arbítrio e as pessoas que estão mais próximas de nós e nos apreciam exactamente como somos?
Em tempos, Fernando Pessoa respondeu a estas perguntas da seguinte forma:
“Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter, repugná-la-íamos, se a tivéssemos. O perfeito é desumano, porque o humano é imperfeito.”
Existir é condição essencial para se ser bonita. De que vale tentarmos ser perfeitas ou imitarmos as imagens difundidas pelos media quando não passam de uma farsa?
O abacate é um bom alimento e um óptimo produto para o tratamento da pele. Por conter uma grande quantidade de óleos e vitaminas o abacate também é um grande aliado para pele e cabelo. O abacate, rico em óleos naturais, age como excelente restaurador e conservador.
I.
TRATAMENTO DOS CABELOS SECOS OU QUEIMADOS PELO SOL:
... Bater o abacate com iogurte natural e uma colher de óleo de amêndoa ou azeite.
... Humedecer levemente o cabelo e passar o creme.
... Deixar agir 20 a 30 minutos.
... Lavar o cabelo.
RESULTADO: A máscara vai dar brilho e hidratar o cabelo.
II.
MÁSCARA FACIAL PARA PELE SECA:
... Esmagar o abacate (com um garfo) e juntar uma colher de mel. Misturar.
... Aplicar no rosto e pescoço e deixar actuar durante 20 minutos.
... Remover com água tépida e limpar a pele com água de rosas.
... Aplicar n
o rosto um creme hidratante.
[Ver em DICAS DE BELEZA: Loção facial de rosas]
RESULTADO: É ideal para quem tem pele seca porque tem um potencial hidratante muito forte.
III.
MÁSCARA FACIAL PARA PELE NORMAL:
...Esmagar o abacate (com um garfo).
...Aplicar no rosto e pescoço e deixar actuar durante 20 minutos.
... R
emover o abacate seco do rosto com papel higiénico, e de seguida, remover o resto com água fresca.
... Aplicar n
o rosto um creme hidratante.
RESULTADO: A máscara hidrata a pele e forma uma espécie de película que age na revitalização do tecido.