Desde sempre que as formas redondas conotam maternidade e simbolizam o papel reprodutor da mulher. Por isto, a forma magra foi extremamente libertadora para as mulheres e, por isto, elas foram tão rápidas em aderir à novidade. A magreza foi, assim, uma maneira de elas se livrarem dessa imposição secular.
O assunto, todavia, tomou tais proporções que ficou fora de controlo. Nos dias de hoje, a moda e as pressões sociais ditam regras e restrições, que podem, por vezes, ser prejudiciais à saúde.
O assunto, todavia, tomou tais proporções que ficou fora de controlo. Nos dias de hoje, a moda e as pressões sociais ditam regras e restrições, que podem, por vezes, ser prejudiciais à saúde.
É interessante constatar que, a modelo de beleza feminina nos anos 50, Marilyn Monroe, seria hoje convidada a assistir às reuniões dos Vigilantes do Peso. O mesmo para Elisabeth Taylor.
Também Cleópatra, rainha do Egipto, conhecida por arrebatar líderes romanos com a sua beleza, não seria muito atraente para os padrões de beleza actuais. Os historiadores de arte sentiram, até, necessidade de chamar às camadas de gordura que rodeavam o seu pescoço, a curto nível, de "anéis de Vénus".
Na Idade Média, as senhoras de formas generosas eram as mais apreciadas pela sociedade.
Hoje, poderemos dizer que se passa o contrário? A sociedade prefere as magrinhas? E porquê? Continuará isso a ver com as conotações maternais que a gordura apresenta? Ou é apenas mais um dos casos de evidente “Fruta a mais”?
Rúbrica "Fruta a mais":
Sem comentários:
Enviar um comentário